sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Ijó Lê-Aulas, criações coreográficas e ensaios com Cléia Alves

Aulas, criações coreográficas e ensaios com Cléia Alves é uma das ações do projeto Ijó Lê- Danças de Matrizes Negras em Manaus.Estas atividades foram realizadas nos meses de agosto a dezembro de 2016 no ginásio do São José-Zezão, no bairro São José I, Zona Leste de Manaus. Este projeto foi contemplado pelo prêmio Edital Diversidade Cultural -Proarte 2013, da proponente Muriell Gonçalves, coordenação geral de Cléia Alves e Coordenação pedagógica de Edna Marta Marti. Realização da Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas-SEC. Apoio Prefeitura de Manaus, Cia Ballet da Barra, Centro de Investigação em Arte e Cultura Afroameríndia do Amazonas- FACCI, Manaus-AM, dezembro de 2016

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Projeto Ijó Lê- Vivências com o Mestre KK Bonates

Vivências com o Mestre KK Bonates da Escola de Capoeira Matumbé-AM, é uma das ações do projeto Ijó Lê- Danças de Matrizes Negras em Manaus, foi realizada em outubro de 2016 no ginásio do São José-Zezão, no bairro São José I, Zona Leste de Manaus. Este projeto foi ganhador do prêmio Edital Diversidade Cultural -Proarte 2013, da proponente Muriell Gonçalves, coordenação geral de Cléia Alves e Coordenação pedagógica de Edna Marta Marti. Realização da Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas-SEC. Apoio Prefeitura de Manaus, Cia Ballet da Barra, Centro de Investigação em Arte e Cultura Afroameríndia do Amazonas- FACCI, Manaus-AM, dezembro de 2016

sábado, 24 de dezembro de 2016

Projeto Ijó Lê. Palestra com Mestre KK Bonates



Palestra "Africanidades e Africanias no Amazonas" com o Mestre KK Bonates da Escola de Capoeira Matumbé-AM, é uma das ações do projeto Ijó Lê- Danças de Matrizes Negras em Manaus, foi realizada em outubro de 2016 no ginásio do São José-Zezão, no bairro São José I, Zona Leste de Manaus. Este projeto foi ganhador do prêmio Edital Diversidade Cultural -Proarte 2013, da proponente Muriell Gonçalves, coordenação geral de Cléia Alves e Coordenação pedagógica de Edna Marta Marti. Realização da Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas-SEC. Apoio Prefeitura de Manaus, Cia Ballet da Barra, Centro de Investigação em Arte e Cultura Afroameríndia do Amazonas- FACCI, Manaus-AM, dezembro de 2016.

PROJETO IJÓ LÊ-DANÇAS DE MATRIZES NEGRAS EM MANAUS 2016

O projeto IJO LÊ- DANÇAS DE MATRIZES NEGRAS EM MANAUS agradece aos artistas e professores, Cida Aripória, Lamartine Silva, Mestre KK Bonates, Dheigson Curintima da Escola Matumbé e a Edna Marta Marti pelo apoio e por estar junto nesta parceria com arte e educação de crianças e jovens na cidade de Manaus.
O projeto IJO LÊ- DANÇAS DE MATRIZES NEGRAS EM MANAUS foi contemplado pelo edital prêmio PROARTE- DIVERSIDADE CULTURAL 2013 da Secretaria de Estado de Cultura do Amazonas e veio dar continuidade as atividades da Cia e do Núcleo Ballet da Barra na comunidade da Zona Leste. Teve como objetivo contribuir para a autoestima, cidadania e a formação de crianças e jovens, oportunizando-as a conservação, proteção e vivência do extenso patrimônio cultural afro-brasileiro, enfatizando a presença do negro na formação étnica e cultural da Amazônia, possibilitando a formação de agentes multiplicadores.
O projeto estava sendo realizado desde o mês de junho de 2016 e foram desenvolvidas oficinas de danças de matrizes negras, capoeira, palestras e vivências.
Como culminância do projeto foi realizada uma mostra comunitária no horário das 09:00 às 11:00 no dia 10 de dezembro na quadra do ginásio Zezão, Avenida Grande Circular, bairro São José I.

O projeto foi proposto por Muriell Gonçalves teve a coordenação geral de Cléia Alves e coordenação pedagógica de Edna Marta Marti. As aulas aconteceram as terças e quartas, na sala de dança do ginásio Zezão, Av. Grande Circular, no horário das 15:30 às 17:00h.

AULAS. COM CLÉIA ALVES

AULAS COM CLÉIA ALVES

OFICINA DE CAPOEIRA COM MESTRE KK BONATES

VIVÊNCIA COM MESTRE KK BONATES

OFICINA E CAPOEIRA REGIONAL
VIVÊNCIA COM CIDA ARIPÓRIA
PALESTRA COM CIDA ARIPÓRIA
VIVÊNCIA COM  LAMARTINE SILVA
OFICINA DE CARTAZES COM CIDA ARIPÓRIA
MOSTRA DE CARTAZES NO ENCERRAMENTO MOSTRA COMUNITÁRIA 
MOSTRA COMUNITÁRIA NO GINÁSIO ZEZÃO
MOSTRA COMUNITÁRIA NO GINÁSIO ZEZÃO.

OFICINA DE CAPOEIRA REGIONAL

terça-feira, 5 de julho de 2016

II SHOCK CULTURAL EM PRESIDENTE FIGUEIREDO

O II Shock Cultural acontecerá nos dias 09 e 10 de julho de 2016 no município de Presidente Figueiredo-AM, na Galeria Zé Amador a 107 km de Manaus.

A proposta do evento é celebrar os dois anos de resistência da ocupação cultural que se faz no túnel Galeria  Zé Amador que foi cedido pelo  Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte -DNIT ao produtor cultural Antonio Amador, onde era um lugar ocioso e abandonado , e com a força de vontade do mesmo, transformou o lugar. Hoje é o ponto de cultura auto declarado e se encontra inscrito no site do Ministério da Cultura, neste local se encontra a maior biblioteca ao ar livre do estado do Amazonas e também acontecem várias atividades culturais dando visibilidade aos artistas locais e também de Manaus, no entanto tudo acontece de forma independente e com pouco apoio financeiro durante o ano.

A Galeria  Zé Amador tem apoio do IFAM, Coletivo  de Hip Hop Feminino MARIAM, FEBRE URBANA KREW e FAVELAFRO.

Nesta segunda edição do evento estarão:

Conexão Zona Norte
Solar Root, 
Igor Muniz e Dj Bené
Ritmo e Poesia Negro Lamar com discotecagem, rap, reggae
Keila Serruya com instalação: "obra aqui" 
Levanta Mulher com Hip Hop Feminino
Intervenções de Graffiti
Dj Cleusson Silva com discotecagem, reggae, vinil,
Dj Daniel Fragoso
Dj Daniel Sancir
Garby do Arroxa
Emi
Dança Folclórica Ágata
Capoeira Arte e Revelação
Palestra sobre Meio Ambiente
Clowboquinho: Espetáculo Funeral
Oficina Dança de Matrizes Negra com Cléia Alves
Oficina Comunicação Comunitária com Alessandro Cavalcanti

Para saber mais acesse:
https://web.facebook.com/antonio.amadordeoliveira?pnref=story



CLÉIA ALVES MINISTRA OFICINA NO OCUPA MINC MANAUS.

Cléia Alves esteve contribuindo no Movimento Ocupa Minc Manaus no mês de maio de 2016 com a oficina Dança de Matrizes Negras e Improvisação com os viventes do movimento.Esta oficina faz parte da pesquisa que vem realizando desde 2013. Nesta oficina foram explorados o ritmo do candomblé com abordagem no orixá Ogum juntamente com a improvisação livre e estruturada. A oficina teve uma hora de duração e após a oficina foi realizada uma hora de conversa sobre a importância de se conhecer um pouco mais sobre a cultura afro-brasileira.  

Sobre o Ocupa Minc Manaus



A Ocupa MinC Manaus fez parte do movimento nacional Ocupa MinC, no qual prédios pertencentes ao Ministério da Cultura foram ocupados por artistas e militantes da cultura que são contra ao Golpe no Estado Democrático de Direito, iniciado no Governo ilegítimo do atual presidente interino Michel Temer, e contra a medida provisória (MP 726/2016).
Ao todo, 27 Estados do Brasil fortaleceram a iniciativa coletiva de âmbito nacional. Em Manaus, no dia 20 de maio de 2016, ocorreu uma reunião organizada por artistas e militantes da cultura local, sendo deliberado que o prédio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) seria ocupado e, no dia 24 de maio, terça-feira, às 13h, artistas, universitários, estudantes secundaristas, militantes de partidos de esquerda, anarquistas, integrantes de movimentos locais (mulheres, indígenas, negritude, moradia, hip-hop, maracatu, LGBT), trabalhadores de todas as áreas e representantes de segmentos da cultura popular saíram em cortejo e ocuparam o prédio do IPHAN.
O Ocupa MinC Manaus foi um movimento de resistência democrática na área das políticas culturais em Manaus, formada pela pluralidade de artistas e militantes da cultura, dentro de uma sistema sem hierarquia, sem líderes e bandeiras partidárias, conscientes da importância da Democracia e da necessidade de uma mudança profunda em nossa construção política local e nacional.

https://web.facebook.com/Ocupa-MinC-Manaus-1623430094647211/?fref=ts



















domingo, 8 de maio de 2016

INTERCÂMBIO CULTURAL DOS MARACATUS DO AMAZONAS E PERNAMBUCO.


No mês de Abril o Maracatu Eco da Sapopema-Manaus/AM esteve realizando o seu 2º  Intercâmbio Cultural com o Mestre Hugo Leonardo do Maracatu Nação Leão da Campina-Recife/PE.


Mestre Hugo Leonardo ministrou oficinas nos dias 03, 04,05 e 06 de abril.


No dia 03, domingo, durante todo o dia aconteceu uma vivência e uma oficina de Maracatu de Baque Virado para o Maracatu Eco da Sapopema, na Vivenda do Pontal.


No dia 04, segunda-feira, começando as 19: 00 horas e terminando as 22:00 horas, aconteceu a oficina de Maracatu de Baque Virado Nação Leão da Campina para todo o público. No dia 05 aconteceu a oficina de atabaque nos ritmos Ijexá, Cabula, Samba de Cabula, Samba de Angola e Samba de Caboclo e no dia 06 de abril foi à vez da Oficina de Coco de Besouro Mangagá, o valor da oficina aberta ao público foi de R$30,00, todas as oficinas aconteceram no Espaço Cultural Muiraquitã, na Rua Cumucim, nº 100,Conjunto Petro.


Este intercâmbio entre Amazonas e Pernambuco vem acontecendo desde o ano de 2015 com a primeira vinda do Mestre Hugo Leonardo para Manaus onde esteve realizando também oficinas de percussão no evento em comemoração ao 6º Aniversário do Maracatu Eco da Sapopema, nos dias 21, 22 e 24 de abril no Espaço Cultural Muiraquitã e também no Espaço Ponto de Cultura Batukada. O Maracatu Eco da Sapopema também fez seu intercâmbio no mês de fevereiro de 2016 onde esteve em Recife para visitar e realizar atividades com vivências e oficinas no Maracatu Nação Leão da Campina.


Nas vivências e oficinas, Mestre Hugo Leonardo esteve falando e demonstrando um pouco sobre o universo que cerca o Maracatu, falou principalmente sobre saber respeitar os fundamentos dessa manifestação tão linda e rica, entender sua ancestralidade, sua hierarquia e ritual, compreender sua identidade, a resistência cultural por onde atravessa, a tradição, questões étnicas e religiosas que a envolve, entender a comunicação consigo, com o outro, o processo de trabalho coletivo e a vida como um todo para o trabalho da generosidade, humanidade, harmonia e o fortalecimento das redes de intercâmbio.


Sobre o Maracatu Eco da Sapopema- Manaus/AM


Em junho de 2009 um grupo de pessoas, vindas de outros estados do Brasil, que tocavam em grupos de Maracatu de Baque Virado de suas cidades natais, trouxeram para Manaus seus instrumentos de maracatu, bem como a vontade de tocá-los. Eles se encontravam semanalmente para tocar o maracatu e compartilhar suas experiências nos grupos de origem. Em pouco tempo os encontros se encheram de gente curiosas e empolgadas com o maracatu.


Os encontros se tornaram oficinas nas quais as pessoas que já tocavam ensinam as novatas a tocar. O primeiro instrutor e puxador foi Marcelo Petrati Pansonato que, além de ensinar a tocar, compartilhava grande material fonográfico de autoria das nações. Jonathan Bugada, o segundo instrutor/puxador, por sua vez, tem a habilidade de construir instrumentos. Com um número maior de instrumentos, mais pessoas puderam participar das oficinas e o grupo foi criado pra realizar apresentações na cidade. Com a necessidade de criar uma identidade e consolidar o grupo foi feita uma eleição na qual o nome “Eco da Sapopema" e as cores verde e laranja foram aceitas pelos integrantes do grupo.


O nome “Eco da Sapopema” remete à região Amazônica. Sapopema, ou raízes tubulares, são projeções das raízes das árvores que funcionam como estrutura de sustentação. Os povos da floresta utilizam as sapopemas para a comunicação, uma vez que, quando se bate nessas raízes, o ruído reverbera por todo o tronco, produzindo um eco que é ouvido a grandes distâncias.


O Eco da Sapopema além de participar do movimento cultural de Manaus vem realizando também um trabalho social com oficinas de maracatu que integram a rede cultural do grupo, com a coordenação do professor Caio Fábio, na Escola Estadual Cacilda Braule Pinto, com o Nome Maracatu da Cacilda, na Rua São Pedro, s/n, bairro Coroado e no Centro de Atenção Psicossocial Silvério Tundis, com o nome Maracatu Quebramuro, grupo formado por pacientes psicossociais, na Avenida 7 de Maio, s/n, bairro Santa Etelvina.



Sobre o Maracatu Nação Leão da Campina-Recife/PE.


O Maracatu Nação Leão da Campina nasceu em 26 de Junho de 1997, fundada pelos integrantes do Centro Leão Norte da Cultura Popular da cidade de Recife, e hoje situada na comunidade do Ibura.
Filiado à AMAMPE (Associação Maracatu Nação de Pernambuco) e Rede Reação (Rede dos Artistas do Ibura) desfilando há mais de sete anos, a Nação Maracatu Leão da Campina conquistou em 2003 a passagem para a categoria “A” e no seu primeiro ano foi 3ª (terceira) colocada entre as maiores nações de Maracatu de Pernambuco.


Em maio de 2004, foi realizada a Coroação da Rainha da Nação Maracatu Leão da Campina, Mãe Nadja de Angola, no Pátio da Igreja do Rosário do Homem Preto. Ela que, com muita dedicação e, sobretudo muito amor, fez de sua vida uma luta diária pela valorização da cultura pernambucana do maracatu, mantendo o Leão da Campina como fiel representante desta tradição.



Este intercâmbio cultural é de muita importância para o movimento da cultura popular tanto amazonense como pernambucana porque fortalece as redes de compartilhamentos, vem incentivar o estudo e  aprofundar os conhecimentos, promove a preservação, valorização e o fomento da cultura de matrizes afro-brasileiras.


Vida longa a esse intercâmbio cultural!



Por Cléia Alves



Para saber mais sobre o Maracatu Eco da Sapopema acesse:
https://web.facebook.com/maracatu.ecodasapopema/?fref=ts


Para saber mais sobre o Maracatu Nação Leão da Campina acesse: https://m.facebook.com/NacaoDoMaracatuLeaoDaCampina




































Fotos Acervo Maracatu Eco da Sapopema

sexta-feira, 25 de março de 2016

MALUNGO DUDU NA V MOSTRA DE CULTURA POPULAR DO AMAZONAS


O Grupo Cultural Malungo Dudu esteve na programação da V Mostra de Cultura Popular do Amazonas- Pela Diversidade! Realizada no Largo São Sebastião no dia 20 de novembro com início às 16h30min.

A Mostra é promovida pelo Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura - SEC, o evento já faz parte do calendário cultural da cidade e vem reunindo as mais marcantes manifestações da cultura popular do Amazonas.
As apresentações acontecem em um formato diferente do convencional onde as manifestações e grupos fazem primeiramente um cortejo ao redor do Teatro Amazonas e apresentam-se sem um palco onde é possível estar próxima do público.
A mostra de 2015 contou também com a participação de artistas que representam a cultura popular da Região Norte, como Samba de Roda Vozes do Cativeiro, Capoeira Matumbé,  Djuena Tikuna e Banda, Maracatu Eco da Sapopema, Boi de Quilombo-Vira Volta, MC Jander Manauara e DJ Carapanã.

SOBRE O MALUNGO DUDU

Malungo Dudu significa em bantu "Camarada Negro".
O grupo  teve  sua  criação  no  final  da  década  de  1980,  e  participou  de  vários eventos  culturais  ligados  ao    movimento   negro  de   Manaus,  liderados  por Mestre  KK  Bonates    e pelo   saudoso   Nestor   Nascimento,   amazonense,   advogado   e   militante   negro   fundador   do   Movimento   Alma   Negra   - MOAN, a primeira organização voltada às causas negras no Amazonas. 

O Malungo Dudu  não  é  somente um   grupo  musical,   temos como  principal objetivo a integração   das   expressividades   da   cultura   afro-brasileira   através   de   um   viés político   social,  visando o  fortalecimento  da  identidade   étnica   e   autoestima,  no  combate   a   discriminação  racial ,  exclusão,  alienação,   a   violência   contra   a mulher, machismo, intolerância, homofobia,  lesbofobia e transfobia.

Em  agosto  de  2015   iniciaram   os   trabalhos   de   retomada   do   Grupo   Cultural Malungo   Dudu   e,   foram   realizadas   apresentações   no   Sambaqui,   V   Mostra de Cultura Popular do Amazonas, Dia do Samba do Bar Caldeira e o evento Bloco na Rua, além de outras pequenas participações com artistas de Manaus. 

O grupo faz parte da rede de cultura da Associação dos Mestres e Brincantes de Cultura Popular do Amazonas e propõe o fortalecimento das redes de troca e compartilhamentos, o fomento das parcerias entre os setores público e privado, articular e garantir o fortalecimento dos grupos que fazem parte da Associação.


O grupo tem como  base os colaboradores:

Carla Conorí
Cléia Alves
Livia Silva
Mário Araújo
Andarilha
Susana Cláudia de Freitas
KK Bonates
Ramon Lima


Para saber mais sobre  o  Malungo Dudu acesse :
https://web.facebook.com/profile.php?id=100011636736269



CORTEJO COM A ESCOLA DE CAPOEIRA MATUMBÉ
E GRUPOS CONVIDADOS



APRESENTAÇÃO DO TAMBOR DE CRIOULA PUNGA BARÉ



APRESENTAÇÃO DO TAMBOR DE CRIOULA PUNGA BARÉ



CORTEJO COM GRUPOS DE CAPOEIRA



APRESENTAÇÃO DO MARACATU ECO DA SAPOPEMA



MALUNGO DUDU NOS PREPARATIVOS PAR A APRESENTAÇÃO


MALUNGO DUDU NOS PREPARATIVOS










terça-feira, 22 de março de 2016

I SARAU DA CONSCIÊNCIA NEGRA.


No dia 18 de Novembro de 2015 Cléia Alves esteve participando do I Sarau da Consciência Negra na Unidade Socioeducativa Dagmar Feitosa, Rua Vivaldo Lima, s/nº, Alvorada 1, Zona Centro-Oeste. Este evento foi uma realização do Governo do Amazonas, Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc).
O objetivo deste evento foi pedagógico, político e cultural e  envolveu os adolescentes que cumprem medidas socioeducativas nos centros Dagmar Feitosa, Marise Mendes e Semiliberdade. A finalidade é de promover o respeito e o convívio harmônico com a diversidade étnica, racial e cultural, além de destacar a contribuição do negro para a formação da identidade cultural brasileira.
Cléia Alves ministrou uma oficina de turbantes e também participou de uma roda de conversa. A oficina de turbantes foi dividida em dois momentos, uma parte teórica onde contextualizou a trajetória do turbante abordando questões da cultura, da moda e da religião. No segundo momento da oficina aconteceu a parte prática com Cléia Alves e a facilitadora e idealizadora do I Sarau Consciência Negra, Cida Aripória.
Na programação do I Sarau aconteceu:
Roda de Conversa com o tema a “Importância de se reconhecer” com a participação de:
Negro Lamar - Militante do Movimento Negro e  Hip Hop
Cléia Alves – Pedagoga, Cultura Popular e Danças de Matrizes Negras
Cida Aripória – Hip Hop e Movimento de Mulheres
Roda de Conversa com o tema “Preconceito e Discriminação contra as Mulheres Negras” com a participação da Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres.
Apresentações Artísticas: 
Mc Branquela, Ministério Soul+ Avivamento.
Mostra de Grafitti com Alessandro Hipz e Debora Erê